Textos
ESSA REVOLUÇÃO DO NADA
Vejo ruas abarrotadas de viventes,
Um pedido de revolução,
O peito estufado, ardente,
Um braço erguido, a solução.
Foi dias de agonia, uma paixão,
Não havia escritos ou ditos,
Era uma conspiração,
Dos desejos prescritos.
Vi plantados em jornais
Revoltas de um amanhã,
Não esperaria jamais
Desistentes dos sonhos
Estampados em olhos profundos,
Com marcas, desenhos,
De um povo sem nação,
Querendo demarcar latifúndios
Em sonhos sem amanhãs.
Essa revolução que movem cegos,
Da educação, das previsões,
Esvoaçam como morcegos,
Enfrentando padrões.
Léo Pajeú Léo Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Léo Bargom Leonires em 20/08/2013
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OS SINAIS?
