METADE
Minha alma, de sofrer, anda incontida,
Meus lábios buscam a esmo o teu ser!
Não entendes a razão do meu querer,
É que tu és parte de minha vida!
Vejo nos olhos alma esquecida...
Vagando ao fundo, minha dor, além,
Um segredo no mundo revelas ser
A alma gémea, tanto pretendida,
Entre os mundos, o tempo passa,
Velozmente, arrastando em si,
Histórias tantas vezes infindas...
Quando me olhas, teu sorriso, tua graça
Tua boca linda, lábios carmim!
Imagino beijos postos, teus rastros,
Tatuagens postas em mim,
Podem criar sonhos, desejos castos,
Que és infinita, no sonho, enfim...
Léo Pajeú Léo Bargom Leonires
Enviado por Léo Pajeú Léo Bargom Leonires em 07/05/2015
Alterado em 06/07/2015