NÃO PODEMOS SER MENOR
De onde tanto ódio destila,
Aonde escondem a verdade,
Por que prevalece a mentira?
E pregam tanta inverdade.
Que Deus é esse, irmãos,
O envolvem nesses tramas,
Cultuam a morte sem drama,
Se dizendo novos cristãos.
Será, que é o fim dos tempos,
Como previsto nos escritos,
Chegando de novo Cristo,
Para enfim, o arrendamento.
Ou é apenas uma sugestão,
Do inimigo de todos nós,
Que, como sempre algoz,
Prega um falso sermão.
Infiltra todos os corações,
Com sua promessa falsa,
Esconde de nós sua farsa
E causa as devastações.
Não podemos ser menor,
Que o sonho do futuro,
Que ameaças no muro,
Descrita por um ditador.
Pois, o amor é ativo,
Não é afeto passageiro,
Que qualquer mensageiro,
Impõe sem um motivo.