FALSO AMOR
A dor avisinha-se, retenho as lágrimas,
Acho, que desaprendi chorar,
Outra vez, revejo as mágoas,
Chegou-se agora, o desamar.
Revejo tuas insinuações,
Sem perder a essência, o olhar,
Carregas contigo, só emoções!
Uma paixão, que não é amar.
Então, represo as lágrimas,
Revivo novamente, desamor,
Agora aceito, a vizinha dor.
Confundindo meras mágoas,
Com sentimentos iníquas,
De um errante e falso amor.